Segundo a mitologia, Roma foi fundada no mesmo local que os irmão Rômulo e Remo (gêmeos filhos de Marte e Réia Sílvia e que foram abandonados em uma cesta no rio Tibre a mando do rei Amúlio, de Alba Longa) foram encontrados e amamentados por uma loba. Isso logo após Rômulo matar o próprio irmão para ter o poder.
A grande realização de Roma foi transcendeu a estreita orientação política da cidade-estado e criou um Estado universal que unificou as diferentes nações do mundo mediterrâneo. Roma passou basicamente por dois períodos os chamados de: a República, que tem início com a derrubada da monarquia etrusca (povo migrado da Ásia); e o Império, que iniciou quando Otávio (Augusto) se tornou, de fato, o primeiro imperador romano, pondo fim a quase 500 anos de auto-governo republicano.
Levando em consideração a arte, arquitetura e indumentária romana:
Os romanos adotaram muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega. Ao longo de sua história, a arte romana sofreu três grandes influências: a etrusca (na técnica), a grega (na decoração) e a oriental (na monumentalidade).
A arte romana desenvolveu-se principalmente a partir do século II a.C. Para os romanos, a arquitetura era uma arte prática por excelência. Construíram obras importantes, como pontes, viadutos, aquedutos, arcos e colunas triunfais, estradas, termas, teatros, anfiteatros e circos. Destacavam-se as técnicas do arco pleno ou de meia circunferência, que permitiam a construção de abóbadas e cúpulas, e da coluneta ou conjunto de colunas. Desenvolvendo novas concepções de espaço, os arquitetos romanos souberam solucionar problemas de ventilação, iluminação e circulação. Utilizaram largamente pedras e tijolos bem cozidos para edificar e argamassas e mármore nos revestimentos.
Quando conquistaram sua hegemonia sobre toda Itália, os romanos impuseram seu modo de vida e vestuário.
Logo no início tomaram emprestados dos etruscos uma peça que viria a se tornar característica de sua civilização: a TOGA. Com os romanos ela tornou-se cada vez mais volumosa; exigia uma habilidade considerável para drapejá-la em volta do corpo e realmente impedia qualquer atividade mais vigorosa. Era, portanto, essencialmente um traje para as classes superiores, principalmente para os senadores, os quais sempre usavam brancos.
Até atingir a puberdade, os meninos nascidos livres usavam-na com uma borda roxa, conhecida como “toga praetexta”, trocada em cerimônia por uma “toga virilis” branca na época adequada. Durante o luto vestia-se uma toga escura passada sobre a cabeça.
Por volta de 100 d.C a toga começou a diminuir de tamanho, passando primeiro a um PALLIUM e depois a uma mera tira de tecido, a ESTOLA.
No início da Republica os homens usavam um saiote simples de linho que, durante o Império, foi substituído por uma túnica costurada, equivalente ao quíton grego.
As roupas femininas eram a princípio, muito semelhantes às usadas pelos homens, exceto um tipo de corpete macio sobre o busto conhecido como STROPHIUM. A túnica, entretanto era muito mais comprida do que a masculina e formava uma veste que chegava até os pés.
As cores preferidas eram o vermelho, amarelo e azul, e o traje costumava ser ornamentado com franja dourada e fartamente bordado.
Logo abaixo fotos do meu sketchbook baseado em Roma:
Arquitetura e Arte
Indumentária
Paper Doll com look atual baseado em Roma
Tabela de Cores
Fonte: Material Conquistadores do mundo (aula de história da arte, moda e indumentária)
www.wikipedia.org/wiki/Roma_Antiga#Arte
Por Monique Mackeylle
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